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Desafios na sojicultura brasileira frente as variações climáticas

Onda de calor pode ser prejudicial aos cultivos especialmente durante a semeadura do grão 

 

Nos últimos meses os agricultores brasileiros vêm enfrentando uma onda de calor que recentemente afetou diversas regiões do país. Segundo os meteorologistas, a combinação de sistemas de alta pressão atmosférica e a presença do El Niño pode provocar um aumento significativo nas temperaturas, podendo alcançar até 5ºC acima da média.

O calor excessivo representa uma ameaça ao desenvolvimento saudável das sementes de soja recém semeadas, e alerta que a temperatura do solo pode superar facilmente os 50°C, representando um desafio adicional para os agricultores.

Diante de um cenário desafiador, os agricultores necessitam ajustar suas práticas de cultivo e implementar estratégias de manejo para superar essas condições adversas.

Em estudo realizado pelo Instituto Phytus em parceria com a BioAtlantis, multinacional irlandesa de biotecnologia, foi analisado o desempenho da cultura da soja, Cv. BMX Ativa sob alta temperatura na safra 2021-2022. O trabalho evidenciou o efeito negativo da alta temperatura na produção de clorofila, na produção de parte aérea da planta e na produtividade. Durante a pesquisa, houve a aplicação de SuperFifty, tecnologia europeia baseada em bioingredientes que, quando aplicada antes do estresse previsto, aumenta a tolerância da planta perante o estresse climático.

No estudo, considerando somente as plantas da condição de alta temperatura observou-se um acréscimo de 35% na produtividade do tratamento que recebeu SuperFifty, quando comparado com o controle sem aplicação do produto.

O estudo evidenciou a eficácia da aplicação do SuperFifty na fase reprodutiva da soja resultando em ganhos na produtividade tanto na condição controle como sob alta temperatura. Isso ocorre devido ao produto atuar na proteção contra os danos causados pelos estresses oxidativos. “Ou seja, a tecnologia ajuda a planta a se preparar para as condições climáticas adversas, reduzindo o nível de espécies reativas de oxigênio nos tecidos, aumentando assim sua resiliência e proporcionado com que a planta chegue mais próximo de atingir seu potencial genético”, explica Daiana Alves da Silva, engenheira agrônoma, Dra. em Agricultura e pesquisadora na BioAtlantis Brasil.

Nesse contexto desafiador, a tecnologia da empresa BioAtlantis, à base de extrato de algas marinhas, vem se destacando como uma alternativa sustentável para melhorar o crescimento, desenvolvimento e resistência das culturas perante a condições de estresses.

 

 

 

 

 

Texto: AgroUrbano Hub de Comunicação
Foto: BioAtlantis / divulgação
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