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A diferença, para mais, nos cultivos de soja mesmo durante o fenômeno climático El Niño

Soluções de fertilizantes multinutricionais e multifuncionais garantem a fertilidade do solo e nutrição eficiente das plantas, apesar do excesso de chuvas e altas temperaturas

 
Com a semeadura da soja 2023/24 em andamento em pelo menos 15 estados brasileiros, as atenções se voltam para o desenvolvimento das lavouras. As realidades distintas da agricultura no país exigem manejos diferenciados, que proporcionem condições adequadas à oleaginosa em todas as etapas do ciclo. Nesse contexto, o fenômeno El Niño torna o clima um importante protagonista, seja pelas altas temperaturas ou pelo excesso de chuvas que provoca nas regiões produtoras.

Enquanto os produtores rurais de estados das regiões Norte e Centro Oeste estão atentos à escassez hídrica, no Sul o plantio está atrasado e a preocupação é com o grande volume de chuvas - que reduz a qualidade tecnológica dos grãos, impactando diretamente no peso hectolitro (PH) e, mais adiante, vai prejudicar a colheita do trigo. Com base nas previsões climáticas, é fundamental garantir a fertilidade do solo e nutrição eficiente das plantas.

Com foco em reduzir custos e oferecer soluções, a estratégia de fertilização multinutricional e multifuncional pode ser decisiva na tomada de decisão para a propriedade. Conforme explica o especialista em solos Eduardo Silva e Silva, diretor técnico da MaxiSolo, essas soluções reduzem custos pelo fato de, em uma única operação de aplicação, aportarem ao sistema produtivo uma rica combinação de macros e micro nutrientes, que somados ao tradicional adubo NPK proporcionam as condições ideais de nutrição de plantas. “A minimização de erros e incertezas exigirá cuidados redobrados com o solo. Em situações com grande volume de chuvas, como as registradas no Rio Grande do Sul, a recomendação ao produtor rural é a utilização também de fertilizantes concentrados em cálcio, enxofre, boro, potássio”, exemplifica Silva e Silva. “Há tecnologias que podem ser aplicadas em pré ou pós semeadura e, ainda, têm dinâmica de fornecimento dos nutrientes de modo gradual, em sincronia com as curvas de absorção da cultura”, acrescenta.

Para auxiliar no enfrentamento de situações que podem limitar a alta produtividade da safra, a MaxiSolo desenvolveu duas tecnologias capazes fazer a diferença nas lavouras e estão disponíveis para o agricultor utilizar ao longo do ciclo. O fertilizante mineral misto SulfaBor, como é chamada a tecnologia, é composto por fontes de boro de liberação rápida e gradual, cálcio e enxofre, além de um aditivo com características protetoras dos boros. Pesquisas realizadas na Embrapa Soja, em Londrina (PR), demonstram que, em produtividade, as melhores respostas ao uso de SulfaBor ocorreram nas doses de 100 a 150 kg/ha a lanço e em cobertura. E quando aplicado no sulco de plantio, os resultados foram significativos na dosagem de 50 a 75 kg/ha, lembrando que em solos de textura arenosa a tendência é para as doses menores.

Outra opção multinutriente diferenciada, KB Maxi é um fertilizante mineral misto, resultado do sinergismo entre os nutrientes potássio, cálcio, enxofre e boro - combinação perfeita para a máxima eficiência, segundo os especialistas. Com cerca de quatro anos de experimentação agrícola, em centros de referência, nas doses de 150 a 200 kg/ha essa tecnologia tem expressado resultados na ordem de 4,0 sc/ha a mais que o cloreto de potássio, que apesar de sua concentração alta de potássio se perde significativamente por escoamento superficial e lixiviação, além de ser um adubo de cloro.

O cálcio, o boro e o enxofre atuam no fortalecimento do enraizamento no perfil, conforme relata Silva e Silva. “Em situações de temperaturas muito altas, eles permitem o suprimento de água por mais tempo. Da mesma forma, em excesso de chuvas, esses elementos sofrem lixiviação e precisam ser repostos. Com a nutrição e água adequadas, é possível reduzir os distúrbios no crescimento, na floração e o abortamento de vagens”.

Os dois produtos integram a Linha Especialidades da MaxiSolo, divisão de nutrição vegetal da SulGesso, empresa líder na industrialização e comercialização de sulfato de cálcio no Sul do Brasil. Com sede em Imbituba, no litoral de Santa Catarina, tem atuação reconhecida pelos mais de 45 anos de presença no mercado.

Silva e Silva reforça que SulfaBor e KB Maxi podem ser utilizados nas principais culturas do Brasil. “São produtos focados em alta tecnologia. As formulações com boro, enxofre, cálcio e potássio permitem que as lavouras atinjam um novo patamar de rentabilidade, garantindo eficiência produtiva e operacional para auxiliar as culturas a alcançarem seus tetos produtivos. Levamos maior eficiência e eficácia aos sistemas solo-planta”, finaliza

 

 

 

 

 

Texto: AgroUrbano Hub Comunicação
Tel: (51) 99165 0244 – Emerson Alves
Foto: divulgação MaxiSolo
www.agrourbano.com.br
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