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Produtores buscam segurança jurídica na contratação de safristas para colheita do café


Especialistas alertam que administradores rurais estejam atentos a todas as obrigações legais, especialmente com os trabalhadores devidamente registrados


Com a proximidade da safra do café, vem também a necessidade da mão de obra para auxiliar na colheita. Isso porque, há décadas, o país é o maior produtor e exportador do fruto. A safra do café deve apresentar bons resultados, tendo em vista as novas áreas em produção que, mesmo com problemas climáticos, deve ultrapassar as 60 milhões de sacas de 60 kg, de acordo com estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab.

Para executar a safra, muitas fazendas precisam de mão de obra terceirizada, geralmente, dos chamados safristas. Nesse momento, é preciso que os administradores rurais estejam atentos a todas as obrigações legais, e os trabalhadores devidamente registrados fazem parte dessas obrigações.

O crescimento da demanda por mão de obra terceirizada e qualificada é comum em todas as safras do café, seja em Minas Gerais, Espírito Santo ou São Paulo. Assim, uma startup voltada para serviços jurídicos desse setor, a Via Rural, atua no meio de campo entre produtor e trabalhador. O serviço, que é pioneiro no Brasil, qualifica os trabalhadores para atuação em pomares e lavouras e também garante o acompanhamento das atividades.

Além disso, a própria startup assume a responsabilidade da assinatura da carteira de trabalho, do recolhimento dos impostos, da logística e dos exames médicos, como explica o diretor da empresa, Jarbas Fagundes. “O mercado é exigente e o produtor precisa confiar que dá para fazer tudo dentro da legislação, com planejamento e sem gastar muito. Assim como atendemos solicitações de diferentes culturas em diferentes regiões, também aceitamos cadastros de interessados no nosso banco de talentos” destaca.

Parte dos problemas, de acordo com os especialistas, pode ser atribuído à falta de conhecimento de quem contrata a mão de obra terceirizada. Diante da experiência como advogado, ao identificar essas dificuldades, Fagundes decidiu criar uma empresa que ofereça tanto segurança jurídica para o produtor quanto estabilidade para o trabalhador.

 

 

 

Texto: AgroUrbano Comunicação

Fotos: Ibravin

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